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Cenário Pós-Pandemia: Habilidades, Profissões e Tecnologias

Não é por estar vivendo um momento tão delicado na história da humanidade, que devemos parar de sonhar, acreditar e batalhar. Pensando nisso, é importante discutir como o mundo se comportará diante de um cenário pós-pandemia, que com certeza, acarretará mudanças significativas em todos os setores sociais, econômicos, profissionais, da saúde e etc.

Especialmente quando falamos no mundo do trabalho, “os trabalhadores precisarão se reinventar em suas profissões ou até mesmo aprender um novo ofício. Para isso, será necessário aprender novas habilidades que irão ajudar nesse momento”.

Em se tratando do tema HABILIDADES, estas dizem respeito às competências adquiridas com base no estudo, aperfeiçoamento, experiência e desenvolvimento pessoal: mais do que nunca é hora de aprender e ir além dos conhecimentos que possui, procurando se qualificar cada vez mais no nível profissional. Para mais informações, você pode ler o artigo Conquistando o “impossível”: os primeiros passos para empreender, que traz  algumas dicas sobre instituições de ensino digital ou EaD que oferecem cursos gratuitos e com direito a certificado digital. Lembre-se de que “com a possibilidade de aprender ainda, a sua capacidade/habilidade/potencialidade serão utilizadas” no futuro.

O Home office, mesmo com o fim do isolamento social, ainda continuará a ser desenvolvido como uma atividade recorrente. Segundo dados recentes, desde o ano passado, o Brasil registra um aumento ou maior adesão ao chamado “Home Office”, trabalho remoto ou teletrabalho, no qual o indivíduo realiza suas atividades trabalhistas em ambiente domiciliar. Para mais informações sobre Dicas de segurança para quem trabalha em Home Office, acesse o artigo clicando aqui.

O professor Uranio Bonoldi, em matéria publicada no site Folha Dirigida, aborda outra habilidade necessária nesse cenário pós-pandemia: a Inteligência Emocional. Segundo a definição de Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, o termo Inteligência Emocional é vinculado a forma como trabalhamos com nossas emoções em variados momentos, emoções essas relacionadas também às pessoas ao nosso redor, motivando-as a buscarem esse caminho de autoconhecimento. O autor divide a Inteligência Emocional em cinco partes: autoconhecimento emocional; controle emocional, automotivação, enxergar a emoção que está no outro; e relacionamentos interpessoais. Segundo o professor Uranio Bonoldi, “saber se conectar emocionalmente com outras pessoas pode ser um diferencial no mercado de trabalho. Indivíduos com essa habilidade serão cobiçados pelas empresas”.

Rebeca Toyama, especialista em desenvolvimento humano e liderança, em entrevista realizada pelo site Info Money, reforça que a Inteligência Emocional, uma das habilidades “que seriam prioridade só daqui a dez anos passaram a ser cruciais desde março deste ano”, além do “pensamento crítico [...] e a criatividade”, que serão visados também nesse novo modelo de profissional.

A Tecnologia será a principal habilidade visada nesse pós-pandemia, onde se explora ainda mais o uso de novas tecnologias no ambiente online/virtual, que significa um passo adiante das transformações digitais nas empresas/negócios/profissões, realidade essa presente no nosso país.  A leitura posteriormente do artigo Pequenas empresas devem ter como aliada a tecnologia permitirá você entender da necessidade de buscar conhecimento sobre as mais variadas tecnologias desenvolvidas para facilitar a vida do gestor, oferecer possibilidades amplas de controlar processos/vendas, além de estar presente em um diálogo comunicacional mais rápido, eficiente e direto com os funcionários, fornecedores e consumidores.

No texto Confira as tendências da transformação digital você perceberá como a transformação digital faz parte da dinâmica social de nosso mundo contemporâneo, englobando o uso de tecnologias como: inteligência artificial, cloud computing, internet das coisas, machine learning e analytics, edge computing, entre outras. No artigo Saiba quais são e como utilizar as novas tecnologias para o Varejo, você pode compreender um pouco mais sobre atualizar-se e estar mais atrativo para seu público/consumidor/fornecedor através das seguintes tecnologias: big data, ferramentas de automação, plataformas de m-commerce.

É importante lembrar de que mais do que nunca, o mundo virtual está sendo explorado por empresas, profissionais e consumidores, sendo cada vez mais pedido um olhar atento para esse espaço de desenvolvimento de relações profissionais e financeiras. O Certificado digital vem se destacando como auxiliar necessário nesse cenário: no ambiente virtual, ele é uma identidade e assinatura da pessoa física ou jurídica, que tem a intenção de proporcionar maior segurança das informações nos variados processos e transações eletrônicas, validação de documentos, acesso aos programas e sites governamentais, dentre outras funcionalidades. Você pode se informar sobre o Certificado Digital, no nosso site da intercertificacao.com.br

Lucas Papa, gerente sênior da empresa de recrutamento Michael Page, outro entrevistado, reforça que “a migração para o online é inevitável e toda empresa terá um volume enorme de dados para processar. Assim, a cibersegurança passará a ser um pilar e um serviço primordial para todas as empresas. Os usuários também estão usando mais plataformas online para consumir, por isso proporcionar uma boa jornada de compra é o que vai definir quem vai vender mais”. Além disso, a videochamada, computação em nuvem, ferramentas colaborativas serão outras tecnologias exploradas após a pandemia.

Sobre as PROFISSÕES, de antemão, destacam-se os seguintes setores: tecnologia, finanças e saúde. Embora ainda seja um período cedo para especulações, podemos apresentar os setores que ainda demonstraram uma buscar maior nesse período, sempre lembrando que as pessoas criativas farão toda a diferença.  Segundo Sofia Esteves, fundadora da Companhia de Talentos, em entrevista ao site Info Money: “é preciso pensar em inovar, mas mais do que isso, é preciso criar porque problemas novos surgirão. O termo inovação estava em alta, mas requer investimento e tempo, recursos que agora as empresas não têm. Por isso, profissionais criativos, resilientes e que se adaptam rápido ganharão espaço antes do que se era imaginado”, finaliza sua fala.

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FONTES: Folha Dirigida; Info Money; Mundo mais Tech.

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