Não é de hoje, que percebemos um interesse e adesão
ao estilo de comércio digital chamado de e-commerce, comércio eletrônico ou
comércio virtual no cenário brasileiro.
O cenário antes do Covid 19 (Coronavírus) previa no
e-commerce um crescimento evidente. Segundo a própria pesquisa da Associação
Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o previsto para o ano de 2020 com o
e-commerce era um “faturamento de R$ 106
bilhões”. Esses valores dizem respeito a um aumento de quase 18%, em
relação ano anterior, conforme relata a ABComm. A pesquisa também direcionava
os setores que seriam os responsáveis pelo aumento do e-commerce no Brasil,
observando também os números do ano passado: “os marketplaces, pequenos negócios e as compras realizadas com
smartphones”.
É
claro que os cálculos serão refeitos, tão logo terminemos esse período de
isolamento social/quarentena, para que, mesmo nessa situação tenhamos
consciência das vantagens/benefícios da empresa que decidiu enveredar por esse
caminho em seu negócio. A alternativa do
comércio virtual permite certo giro financeiro de sua empresa, nesses tempos de
pandemia.
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico - ABComm, a Konduto e o Movimento Compre & Confie também realizaram outras
pesquisas: uma, com o intuito de medir ou fazer um levantamento das vendas
on-line, entre os períodos de 1º de março
e 8 de abril de 2020 (quando a crise do Coronavírus já era uma realidade em
territórios brasileiros), e outro estudo que mostra a busca constante de consumidores
ao mercado do e-commerce. Os recentes resultados mostram as categorias que
tiveram aumentos nas vendas registradas no comércio eletrônico: “O estudo compara vendas realizadas em
fevereiro e março de 2020 [...] e mostra aumento significativo no consumo
dentro do varejo digital.Em números, a análise mostra que houve aumento
significativo no consumo das categorias de Supermercados (80%), Saúde (111%) e
Beleza e Perfumaria (83%)”.É evidente que como uma balança, onde uma
categoria sobre, outras devem descer. E isso reflete o setor de “eletrônicos, que já registram quedas de 29%
nas transações”.
Conforme explica o presidente da ABComm, Mauricio
Salvador, “as empresas que não levaram
seu modelo de negócios para a Internet estão em desvantagem agora, correndo sérios
riscos de sobrevivência, principalmente levando em conta o fato de que não
sabemos quanto tempo vai durar essa crise”, ressalta Mauricio,
complementando que “é preciso buscar a presença
digital. É possível começar a vender online de forma rápida e simples, sem a
necessidade de investimentos massivos”, finaliza o presidente da ABComm.
Este é o momento de apenas não ficar estagnado,
lamentando perdas/prejuízos. É necessário ir além e superar o pessimismo,
erguer-se e partir para a luta. É evidente que nem tudo são flores, mas manter
a esperança no seu negócio e se dedicar a dar uma oportunidade a esse estilo de
vendas online pode permitir um rendimento extra em tempos de crise.
Pensando nisso, apresentamos as dicas a seguir:
èSe
você não quer gastar para ter sua loja virtual, você pode pesquisar algumas
plataformas gratuitas de e-commerce, como por exemplo, a Loja Integrada, Elo7,
Webbly, dentre outras.
èSempre
é bom ver os benefícios, os pontos positivos, se a plataforma é boa para
navegar, se apresenta um bom layout, e também os pontos limitantes, já que sua
conta é básica/gratuita. Veja se a plataforma também oferece vendas de produtos
físicos ou digitais, quais são os meios de pagamentos disponíveis e como é a
logística do frete.
èSe
você optar por uma loja personalizada, que atenda às suas necessidades, o bom
mesmo é investir, afinal, mesmo depois da crise, você estará à frente de seus
concorrentes que não estão inseridos no comércio digital;
èFaça
uma lista dos produtos que apresentam uma maior venda, reveja valores com
fornecedores, prepare promoções atrativas e um frete justo.
èA
flexibilidade, rapidez e segurança são ferramentas essenciais e buscadas cada
vez mais pelo e-commerce, especialmente nesse período.
èEsteja
sempre disponível para o consumidor.
èLembre
também do marketing, que é fundamental para divulgar o seu negócio/sua loja
virtual.
Com todas essas informações apresentadas, por que
você, empreendedor, ainda não aderiu a esse modelo de negócio?
Estamos cientes da realidade mundial, mas mesmo
assim precisamos mostrar que ainda estamos ativos no mundo dos negócios, além
de que devemos sempre ser lembrados por nossos clientes.
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FONTES: